Os comentaristas Albino Pakissi e Carlos Rosado de Carvalho, estão a ser fortemente contestados nas redes sociais por de milícias digitais pro regime, em virtude dos mesmos terem alegadamente desvalorizado o “Caso toneladas de explosivos”, que está a ser amplamente mediatizado pelos órgão de comunicação social estatal angolano como sendo actos terroristas.
Albino Pakisi, diz que a informação do suposto acto terrorista é teatro montado. “Primeiro gostaria de saber, se são 60 toneladas de explosivos ou 60 explosivos? São 60 explosivos. Então 60 explosivos servem para destruir o Palácio Presidencial, Hotel Continental, refinaria de Luanda, Embaixada americana em Luanda e a Assembleia nacional?”, questionou Pakissi, quando comentava sobre o assunto durante a revista de imprensa da TV Zimbo deste domingo.
Por sua vez, na sequência da mesma questão, o comentarista do “Economia sem makas”, Carlos Rosado de Carvalho, disse que “é uma manobra de diversão” e apelou os angolanos para ficarem descansados.
“Quem tem armamento é o governo e também alguns bandidos que cometem assaltos e outro tipo de crimes”, disse o economista.
Em meios, um texto partilhado nas redes sociais critica duramente a postura dos referidos comentaristas, dizendo que a pressa dos mesmos em desvalorizar o que se descobriu no Huambo, “não é de ser levado a sério com o Pakissi, por ter na televisão, viu-se que se inervou, não sei porquê, quando confrontado a notícia “bomba” de momento. O editor do ‘Economia sem makas’, mesmo monólogo, fartava-se de gaguejar ao comentar sobre a tentiva de subverter a tranquilidade política vigente”.
De referrir que o Serviço de Investigação Criminal (SIC), em conferência de imprensa neste sábado, anunciou o desmantelamento de um grupo de terroristas, que pretendia explodir o Palácio Presidencial na Cidade Alta, em Luanda.
O porta-voz geral do SIC, Manuel Halaiwa, disse que o grupo de cidadãos angolanos com ramificações estrangeiras, pretendia igualmente explodir a Refinaria de Luanda, mais propriamente na zona onde se encontrm os reservatórios de combustiveis.
Ainda sobre o caso, o activista e membro dos 15+2, Hitler Samussuku, observou que há um padrão no comportamento do MPLA que se repete como relógio afinado sempre que o país se aproxima de um processo eleitoral: mentiras, manipulações e o semear do medo.
“Não há qualquer surpresa na estratégia, mas a sua capacidade de se reiventar em aritimanhas é de tirar o fólego, mesmo para quem já está acostumado às práticas do partido”, disse o activista.









































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