O empresário Henrique Miguel “Riquinho”, citado pela revista Economia & Mercado, admitiu que é sua pretensão, logo que o processo abra, apresentar a sua candidatura ao cadeirão máximo da Federação Angolana de Basquetebol (FAB).
Riquinho é um nome associado à cultura nacional, segmento com o qual conseguiu a aproximação do basquetebol através da realização de eventos desportivos e de incentivos à Selecção Nacional.
O homem da Casa Blanca, sente-se, por conseguinte, um membro da “família” do basquetebol nacional, com um legado que acredita reunir legitimidade para reivindicar o cadeirão máximo da modalidade.
“É, sim, minha pretensão, logo que o processo abra, apresentar a minha candidatura”, afirma, sem hesitar, o sonho de dirigir a Federação Angolana de Basquetebol.
Além de Riquinho, há outros dois grandes nomes “pesos pesados” que almejam igualmente dirigir a Federação Angolana de Basquetebol nomeadamente Carlos Almeida, ex-jogador da selecção nacional de basquetebol e antigo secretário de Estado dos Desportos, e o empresário Moniz Silva, que assumiu em Novembro de 2020, os destinos da federação, em substituição de uma Comissão de Gestão constituída após Hélder Cruz “Maneda” ter pedido demissão.
Os três potenciais candidatos prometem dar o seu máximo à organização do Afrobasket25 que o país realiza no próximo ano, caso um deles for eleito. O objectivo dos mesmos é juntar a conquista do troféu à festa dos 50 anos da Dipanda.