A companhia aérea privada Fly Angola anunciou, recentemente, o encerramento da sua rota entre Luanda e São Tomé.
Em nota de imprensa enviada ao portal MOVi, a companhia sublinha que em virtude da nova conjuntura, foi obrigada a tomar a difícil decisão de suspender a operação da rota Luanda-São Tomé, inaugurada em Fevereiro de 2024.
Com um total de 1.700 passageiros transportados e 56 voos realizados, a FlyAngola salienta que esta ligação simbolizou um passo importante para a expansão internacional da companhia na união entre os países irmãos Angola e São Tomé.
“Somado a outros custos operacionais elevados e muito acima da média, impossibilitaram a comercialização de tarifas competitivas entre as duas capitais”, lê-se no comunicado que tivemos aceso.
A companhia garante que irá, agora redireccionar os seus esforços para a expansão internacional no sul do continente africano, com destaque para a certificação e abertura do aeroporto da Catumbéla, em Benguela, cujas ligações internacionais, o primeiro destino desta nova fase será Windhoek, capital da Namíbia.
“A Namíbia é um país que tem investido significativamente na criação de condições favoráveis para as companhias aéreas operarem, promovendo o turismo e o desenvolvimento económico”, justificou.
A Fly Angola termina agradecendo a confiança e o apoio dos passageiros que escolheram os seus serviços e reafirma o seu compromisso com o crescimento sustentável e com a ligação entre os vários destinos africanos.
Sobre a Fly Angola
Trata-se de uma companhia aérea privada que serve uma rede de destinos regionais e domésticos. Foi criada em Agosto de 2018, por um grupo de empresários angolanos, para responder ao desafio de estimular tráfego aéreo seguro de passageiros e de carga. A frota de última geração é composta por aeronaves Embraer 145LR e Bombardier Dash 8-300, ambas com capacidade para transportar 50 passageiros.








































